top of page
Buscar

.


Imagine-se num grupo, num casamento, numa família, num ambiente de trabalho... onde haja uma pessoa desse jeito: uma pessoa que não confia em si mesma, que se sente insegura, cautelosa, medrosa, desconfiada, sempre farejando perigo, às vezes até com “complexo de perseguição”.


Uma pessoa que sente o mundo como algo perigoso e por isso fica sempre de pé atrás, buscando seguranças externas.


Uma pessoa emocionalmente dependente dos outros por não achar em si motivos de confiança.


Uma pessoa que busca segurança nas autoridades, nas leis, nos sistemas rígidos em que tudo está bem definido, e se apega a isso com unhas e dentes, ou às vezes se revolta contra isso e passa por cima de tudo.


Uma pessoa que é capaz de ser extremamente obediente ou agressivamente desobediente.


Uma pessoa que teme a agressão dos outros, mas que às vezes se torna altamente agressiva.


Uma pessoa que geralmente é amável e ajustada, mas que de repente pode se tornar vulgar e cheia de ódio, mesquinha e destruidora.


Uma pessoa que teme o castigo, mas que às vezes o procura e o atrai para si mesma.

Uma pessoa que quer verdades prontas e definidas para levar para casa.


Uma pessoa ambígua, que os outros nunca sabem o que esperar dela e, no pior dos casos, é capaz de desenvolver uma energia do tipo “nazista”, exigindo de maneira totalitária e presunçosa que a realidade seja do seu jeito.


Uma pessoa que é capaz de colocar em dúvida sua própria posição, em vez de sustentá-la. Uma pessoa sistematicamente pessimista, com medo do sucesso, que esquece rapidamente seus êxitos e só vê o negativo do seu passado.


Uma pessoa que quando elogiam, sempre fica desconfiada dos motivos e sempre olha o ambiente buscando menores indícios de perigo... uma pessoa capaz de ver insinuações maldosas ou segundas intenções em conversas objetivamente inocentes.


Uma pessoa que, mesmo quando a situação geral é boa, se concentra em detalhes negativos.


Uma pessoa que estabelece para si mesma requisitos sobre-humanos e depois desiste, por ver que não consegue alcançá-los.


Uma pessoa que desconfia da ajuda dos outros e prefere passar pelas dificuldades sozinha, pois é capaz de desconfiar até da própria sombra.


Uma pessoa que pensa muito e vai retardando a ação com medo de tomar atitudes erradas. Uma pessoa que tem medo da raiva aberta e por isso a atribui aos outros.

Uma pessoa que não aceita crítica ou rejeição daquilo que acha ser correto e defende isso até o fim.


Uma pessoa cujo estilo normal de falar é sempre podando os outros, impondo-lhes limites, cortando-os, desautorizando suas posições, desprezando e ridicularizando suas sugestões. Uma pessoa que busca compulsivamente seguranças, mas que cada vez se sente mais insegura, pois as vive procurando fora dela mesma.


Uma pessoa que aparece como “advogado do diabo”, é sempre do contra, desconfiado, levantando suspeitas ou hipóteses engenhosas a respeito dos motivos dos outros.


Uma pessoa que vive sob a compulsão do medo e cujos medos geralmente são “fantasmas cerebrais”, criados por ela mesma, pois objetivamente podem até não existir razões que justifiquem tais medos.


Uma pessoa que está sempre observando meticulosamente as regras e cuidando para que ninguém as infrinja.


Uma pessoa que, por não ter consciência dos próprios medos, os projeta nos outros.

Vive fantasiando o pior, projetando nos outros inimizade, ódio e pensamentos negativos.


Uma pessoa que, no fundo, se sente fraca e vulnerável.

  • Como você se sentiria convivendo com uma pessoa assim?

  • Que conclusões você tira para a sua vida, para o seu relacionamento?

Komentar

Dinilai 0 dari 5 bintang.
Belum ada penilaian

Tambahkan penilaian
bottom of page