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O Eneagrama e a Felicidade na Pandemia



Entrei em contato com o Eneagrama em 1999. O curso foi ministrado por um Jesuíta querido, Padre Beto, num Centro de Espiritualidade voltada para o desenvolvimento da espiritualidade leiga no Rio. Lembro-me de uma pergunta sobre o que me trouxera àquele curso, e eu respondi que tinha sido recrutada pelo meu marido, que por sua vez tinha ouvido falar dele uns quatro anos antes, quando “bisoiava” o que lia uma colega. O livro afirmava categoricamente, que o Eneagrama era a grande ferramenta do RH do momento.

Fizemos o Curso, me vi no tipo 7, mas, me assustei com a “barulhada” daquele grupo alegre que riam por tudo, fazendo palhaçadas e isso me levou a navegar para outra turma e acabei me encontrando no tipo 3.

Fiquei envergonhada, incomodada com o ser que encontrei em mim. E como uma boa tipo 3, me vendo num subtipo social, comecei a aprofundar no meu auto conhecimento com a utilização daquele propósito teórico. Acabei desenvolvendo um curso e desde então ofereço a grupos distintos e me sinto profundamente agraciada quando vejo e escuto as pessoas dizerem que a vida delas é um antes e um depois do Eneagrama, como o foi para mim.

O Eneagrama aquela época até os dias de hoje, se desenvolveu de forma fantástica tendo a contribuição de outros saberes, ampliando sua construção teórica e suporte espiritual.

Realmente, o Eneagrama é uma excelente ferramenta para se trabalhar em Recursos Humanos, pois pontua quem é a melhor pessoa, por tipo para ser colocada em cada espaço numa instituição e com isso pode até aumentar a produção, mostrando respeito à pessoa e às suas motivações para aquele campo. Mas o Eneagrama é muuuuito mais que isso. É também excelente para todo lugar onde tem gente querendo crescer tanto psicológica quanto espiritualmente para se tornar uma pessoa melhor. Acrescento que é um método de autoconhecimento, que vai trazer pra nós com muita clareza, o sentido da misericórdia pra comigo mesma e com o outro, pois favorece a auto aceitação, a transformação pessoal e o aperfeiçoamento das relações interpessoais, tornando-nos capazes de nos suportarmos e suportar uns aos outros no amor. Mostra com clareza que estamos dentro de uma caixinha, hermeticamente fechada, seguindo padrões pré-estabelecidos por nossos genitores ou figuras de autoridade, importantes na nossa vida, e que contribuíram e muito para a formação de nossa personalidade. Personalidade tem a ver com máscara. Máscara que utilizamos como mecanismo de defesa para nos proteger das intempéries que a vida nos oferece além de nos manter numa mesmice tirando-nos de nós mesmos.

O Eneagrama é um mapa que nos mostra onde estamos, como estamos para onde estamos indo e para onde queremos ir, além de nos mostrar quais as motivações que estão por trás dos meus pensamentos, das minhas emoções e das minhas atitudes. Isso é subjetividade pura! Me encanta! Mostra-me a especificidade a originalidade de cada pessoa!

Nessa caminhada, valorizei mais o me observar e a cuidar mais de mim. Fiquei mais alerta principalmente depois que descobri que tenho um Instinto de Auto Preservação reprimido. E aí, cuidar passou a ser ponta de atenção, pois vi com muita clareza o quanto não me cuido como deveria cuidar. É comum fazer os exames que o médico pediu e não retornar para eu ter as orientações necessárias. É comum não planejar antes de agir. É comum não pensar e tomar atitudes que nem sempre são assertivas. Cuidar de mim vai tornar-me uma pessoa menos tóxica, o que “contribuirá para não eu infectar” quem estiver ao meu lado.

Nesse momento de pandemia, onde precisamos estar alertas a todo o momento, gostaria de sentir medo, para que fosse natural eu me cuidar. Chega a ser cansativo ficar pensando, planejando minhas ações, coisa tão natural para quem tem o Instinto de Auto Preservação como Dominante, ou para quem como o tipo 6, pensa tanto, tanto, medindo os prós e contras a partir de vários questionamentos e quando toma uma decisão de quando sair de seu quadrado, está mais preparado para o que vai encontrar lá fora, podendo viver mais tranquilo e até felizes mesmo nessa situação de vida em clausura.

Todos querem a felicidade, jovens, adultos, pobres e ricos. Não sabemos onde encontra-la, mas, a buscamos sempre. Queremos estar bem e nos sentir bem.

É condição humana, ter vida em abundância. É condição humana, saborear a vida, estar acordado pra tudo o que nossos 5 sentidos e mais a intuição nos oferece. Mas, seguimos caminhando numa sobrevida, sonambúlicos, nos arrastando feito réptil, numa ilusão, de que é assim o jeito certo de viver. Mantemo-nos vivos desgraçadamente, ou seja, sem graça, sem saber agradecer cada dia novo que amanhece. Sem se encantar com “o orvalho que brilha como pérolas ao sol!”, nos dizeres de Renato Teixeira, deixando de lado a nossa criança interior que se encanta com a beleza de seu crescimento, com a beleza de suas descobertas no dia a dia, como também abandonamos a oportunidade de aprender a ver com ela a beleza que nos é oferecida a cada nascer do sol. Simplesmente, calamos essa criança que habita em nós. Resgatar a “criança que fui e chora na estrada”... faz-se necessário, pois, “deixei-a ali quando vim ser quem sou. Mas, hoje vendo que o que sou é nada, quero ir buscar quem fui onde ficou”. Esse pequeno texto de Fernando Pessoa, que fala de forma poética, expressa a caminhada necessária para nosso encontro com nós mesmos, com nossa essência: voltar e buscar o que temos de melhor para nos sentirmos felizes.

O que é FELICIDADE?

Podemos dizer que ser livre, desapegado. É sair do lugar. E só posso fazer isso me despedindo daquilo que me prende, me segura na mesmice e me faz dormir um sono tóxico e nada relaxante. Um sono “apinéico”, um sono que não descansa um sono narcotizante, que em nada contribui para eu estar bem no dia seguinte e começar bem disposto para a labuta diária.

Felicidade está onde eu possa pensar livremente, onde eu possa viver erros e acertos, sucessos e insucessos.

Dalai Lama coloca que precisamos identificar o que nos faz infelizes e a partir de então, corrermos atrás do que nos faz felizes.

Karnal, tipo 5 Social, afirma que felicidade existe, quando há uma falta.

Se há uma falta, preciso correr para alcançar essa falta para me preencher. Isso mostra a necessidade e importância do autoconhecimento, pois se não sei quem sou não saberei o que quero o que sinto e do que preciso pra ser feliz. Essa busca pela falta será um movimento incrementado pela esperança e pela fé. Entretanto, quando me sentir nutrido, saciado, feliz, realizado, novamente a falta aparece e a infelicidade se manifesta. Quero mais. Quero um Magis, algo que é além do meu simples desejo mortal. Funciona em nível de utopia. Se pararmos de buscar, se paramos de ser, paramos de nos buscar. Entramos no sonambulismo que mata.

Felicidade não é algo que se compra. Com dinheiro se adquire aparência de felicidade. Dinheiro compra prazer, comodidade. Entretanto, alegria interior, prazer, liberdade, o sorriso de uma criança, amor... Não há dinheiro que pague! Principalmente amor! Não existe amor verdadeiro ou não verdadeiro. Não existe amor condicional ou incondicional! Ou é Amor ou não é amor.

Lacan tem uma definição de amor que gosto muito. Afirma que “Amor é dar o que se tem a quem não pediu”. Pensando eu como uma tipo 3, que entendeu desde muito cedo que só seria amada pelo que fazia, isso me trás alento! Padre Fábio de Mello, um tipo 5 SX, diz que precisamos estar mais próximos às pessoas que se importam conosco, simplesmente por sermos quem somos. E imaginando-se idoso em uma cadeira de rodas, bastante incapacitado, alguém diria: põe o padre Fábio no sol, tire o padre Fábio do sol... Colocando-me em seu lugar, numa situação dessas, posso pensar de maneira lacaniana que me sentirei amada e feliz. Alguém me ama e me dá o que não pedi.

Ser feliz dá trabalho!!! Muito!!! Felicidade é uma prática subjetiva. E a consciência, a busca do autoconhecimento aumentam minha possibilidade de ser feliz, lembrando o que disse antes, dói!

Felicidade passa pela subjetividade, existem pessoas que parecem felizes com qualquer coisa, outras parecem nunca se alegrarem por nada! Posso afirmar que é difícil entrar num acordo sobre seu conteúdo.

Como seria então definir a palavra FELICIDADE e qual seria seu conteúdo?

Seria?

Ventura, sorte, fortuna, gozo, bem-aventurança, bem-estar, paz, amizades, satisfação, prazer, qualidade de vida, alegria de viver?

Voltamos no sentido de definir a palavra FELICIDADE como encontrar aquilo que nos falta. Se perder uma dessas coisas citadas, ficarei infeliz, recuperando-as sou feliz novamente?

Uma pessoa doente seria feliz quando recuperasse a saúde.

Alguém que estivesse em conflito, seria feliz quando encontrasse a paz.

Então ao que tudo indica, o Karnal tem razão em sua definição, precisamos ter uma falta. Entretanto, para saber qual a minha falta, voltamos ao autoconhecimento, para saber QUEM SOU EU, o que quero, o que sinto e do que preciso para ser feliz.

A felicidade não está fora de nós mesmos, e se estabeleço como meta viver saboreando a vida e não sobrevivendo, vou entender que humanamente não consigo ser feliz. Felicidade é um dom, é pura graça. Agradecer é estado de graça! Estar em estado de graça nos leva à plenitude, ao desapego, à liberdade. Nisso talvez consista o ser feliz, ser desapegado, livre, pleno. Desapegado de quem pareço ser, livre pra ser. E nesse momento me sinto EU MESMA, essência pura, plena, original. Livre entendendo que tudo posso mas, nem tudo me convém! Gosto da frase de um pensador: “justo quando a lagarta achava que o mundo tinha acabado ela se transformou em uma linda borboleta”.

Felicidade vem do grego PHYO, que significa produzir, ser fecundo. Freud dizia que o homem só é feliz no trabalho e no amor. Ou seja, produzindo, sendo fecundo, transformando!

Talvez eu ande ocupada demais com outras coisas que considero importante e não valorizo o ser feliz em minha vida. Está tudo bem. Existe prazer, entretanto o prazer, que encontramos no sabor, no tato, na escuta, no sexo, no belo, no dinheiro, não alcança a raiz da pessoa, podendo fechar o indivíduo em si mesmo e desumanizá-lo, inflando seu ego. Preciso de prazeres que me tiram da zona de conforto, me inquietem, para eu me curar de mim.

Convivi com um homem muito famoso! Ele era famoso, pois muitas pessoas o conheciam e sempre tinham por ele os melhores adjetivos. Ele acreditava que morreria muito cedo, como o foi com todos os seus irmãos. Eles tinham a doença do “coração grande”, doença essa anos depois, denominada de doença de chagas. Afirmava que precisava celebrar a vida! Valorizava datas principalmente a do seu aniversário de casamento, que se manteve até os 62 anos de vida comum. Valorizava viver momentos com pessoas que amava. E no abraço que dele eu recebia, em ocasiões de comemoração, sempre dizia: “precisa celebrar, minha filha, pois ano que vem não sei se estarei aqui”. Nisso entendi o que era viver o “carpe diem”, que significa “viva o momento”.

Deixamos sempre o “nosso momento” de felicidade para depois. Depois que me formar, depois que me casar, depois que tiver meus filhos, depois que eles crescerem, depois que me aposentar, depois, depois... E o aqui e o agora se perdem e deixamos de viver, pois o passado me engoliu e o futuro não se realizou.

Nesse momento de pandemia, saber de si, facilitará atravessá-la com mais propriedade.

O Eneagrama tem como objetivo o autoconhecimento. A proposta é procurar saber qual nosso tipo de personalidade. Nessa busca, vamos travar muitas batalhas com nosso ego. E, nessa batalha, o jejum egóico precisa acontecer, e isso dói.

O Eneagrama nomeia 9 tipos de paixão ou personalidade. Sabendo qual é meu tipo, abre-se um leque de conhecimentos sobre quem ESTOU eu, e como posso fazer para me encontrar comigo mesma, ser quem EU SOU.

Ajuda a valorizar a vida, pois NOS QUER ACORDADOS, para bem vivê-la.

O Eneagrama pontua que existem basicamente, três tipos de inteligência, ou Centros de Inteligência, a Racional, a Emocional e a Inteligência da Ativa ou do Movimento. Deveríamos ter esses três tipos de inteligência, mas, normalmente nos identificamos com um tipo, nos apoiamos num segundo, e esquecemo-nos de um terceiro. Isso vai dar origem a três grupos de pessoas, com formas distintas de ser no pensar, sentir e agir.

Nesta situação de confinamento, essas características serão evidenciadas de formas as mais variadas, mas a tendência é o estrese se afixar e se desdobrar, lembrando que por vezes nos sentimos como animais enjaulados daí, essas três emoções características de cada grupo, o medo, a tristeza e a raiva, vão se manifestar de forma ampliada, acrescida, aumentada.

Sabedores disso preciso ficar atenta, alerta, acordada para não adoecer ou adoecer os outros. Percebendo que não estou conseguindo me manter numa situação de equilíbrio, procurar ajuda se faz necessário e isso mostra que estamos num nível de consciência saudável!

O Eneagrama vai nos ajudar a nos perceber melhor e a perceber melhor o outro, facilitando as convivências diárias com pessoas que normalmente só víamos pela manhã, à noite e nos finais de semana, e ainda assim havia conflitos.

O Eneagrama nos mostra em situações de estresse e também nos momentos de tranquilidade. A mandala nos oferece um mapa que nos mostra como estamos e como sair do nervosismo, da agitação.

Em confinamento, como dizia antes, o que mais realça é nosso jeito estressado de ser. O que contribui para que a nossa cara feia se mostre com mais força sem que consigamos controla-la.

O Centro Racional, tem os tipos 5, Tipo 6 e tipo 7.

Esse grupo é formado por pessoas que pensam muito, são bastante questionadores, precisam de tudo muito planejado, pois, necessitam de segurança, são pessoas cuja emoção básica é o medo, planejam, pensam, pensam muito antes de tomarem alguma atitude. E, cada tipo pertencente à esse Centro de Inteligência possui características próprias. TUDO ISSO VAI SE INTENSIFICAR!!!

Tipo 5

Adora ficar no canto dele, não gosta de ser incomodado, comunica-se de forma breve e concisa. Sente-se desgastado em contato com muita gente. Gosta do silêncio para se aprofundar no conhecimento de tudo o que o rodeia, isso lhe alivia a sensação de vazio.

Tipo 6

São desconfiados e costumam projetar no outro seu medo e desconfiança. Gastam uma energia imensa na dúvida, paralisando seu poder de decisão que ele não acredita que é bom. Falta-lhe segurança e confiança em si mesmo.

Tipo 7

Tem gula de sensações prazerosas, a tristeza e a dor não fazem parte de sua vida. Parecem viver num mundo da fantasia. Verdadeiros Peter Pan vivem na Terra do Nunca querendo ser crianças eternas, num profundo medo de assumirem responsabilidades e terem que sair do seu umbigo.

O Centro Emocional, tem os tipos 2, Tipo 3 e tipo 4.

Desse grupo, fazem parte pessoas que estão sempre preocupados em agradar os outros, são bastante sociáveis e temem serem rejeitados, e com isso perderem o que mais aspiram que é serem reconhecidos. Voltados para a imagem que acreditam que vai agradar ao outro, acabam por deixarem de lado seus próprios desejos. A emoção que se manifesta nesse grupo é a tristeza. TUDO ISSO VAI SE INTENSIFICAR!!!

Tipo 2

Precisam que precisem dele, cria no outro necessidades para que essa dependência se mantenha. São salvadores, e por isso costumam incapacitar as pessoas, fazendo por elas o que lhes cabe. Invadem muito a privacidade alheia e isso acaba fazendo com que termine só, isso o leva a muito sofrimento.

Tipo 3

Muito vaidoso e preocupado com a imagem. Desde pequeno entendeu que só seria amado e reconhecido pelo que fazia. Fracasso não existe em sua vida. Adulto, torna-se um wokholic sem tempo pra si, para amigos ou mesmo família, correndo de um lado para o outro, como o gato da Alice no país das Maravilhas, só para manter-se no mesmo lugar.

Tipo 4

Nostálgico, no passado estava o melhor. O outro tem o que lhe falta. São os sofredores. Autoestima lá embaixo sentindo-se sempre vítimas do mundo que não os entende e que não os vê como pessoas especiais e originais. É o artista, romântico, trágico.

O Centro Racional, tem os tipos 8, Tipo 9 e tipo 1.

O pessoal identificado com o Centro da inteligência da ação, são mais ativos, territorialistas, buscam o controle e o poder e a emoção básica desse grupo é a raiva. Essa raiva e esse controle e essa questão territorial são expressos de três formas diferentes, o que acaba gerando outros grupos de pessoas distintas. TUDO ISSO VAI SE INTENSIFICAR!!!


Tipo 8

Essa pessoa tem paixão pelo excesso. Tudo e muito. São agressivos na forma de ser e se manifestar. Não se incomodam de expressar sua raiva e gostam de exibir sua força personificada. Para ele o mundo é dos fortes, e fraqueza, mimimi é para frouxos.

Tipo 9

Um tipo que aparenta muita tranquilidade, muita paz. Em sua vida não existem conflitos. É indolente consigo e com os outros. Possui a doença do amanhã, adiando tudo para amanhã que parece nunca chegar. Vai vivendo a vida empurrando com a barriga, como forma de uma agressividade passiva.

Tipo 1

Quer e exige a perfeição, de si, do outro, do ambiente de trabalho e do outro. Possui um juiz interno ferrenho. Tem um dedo em riste apontado para o outro, e quatro outros dedos apontados pra si mesmo. Pessimista, é aquele que vê sempre o “copo meio vazio”.

PODEMOS TRABALHAR ESSE MOMENTO E TRANSFORMAR NO AMOR.

Mergulhar na busca de quem realmente somos e sermos o nosso melhor.

Como seria?

CONTRIBUINDO COM O QUE TEMOS DE MELHOR!!

O melhor do Centro da Inteligência Racional é reconhecer ser capaz, cauteloso, corajoso e não medroso o que fará abaixar seu nível de ansiedade. Isso é superimportante nesse momento assolado pela insegurança e pelo medo.

Tipo 5

Ser mais participativo, certo que pode melhorar o ambiente, sem medo de er feliz!

Tipo 6

Seguro que a segurança vem de dentro e não de fora, reduzir o tempo entre o pensar e o agir, isto lhe dará mais equilíbrio e coragem para ser quem é.

Tipo 7

Entender que a realidade é o aqui e agora, isso faz com que possa sim ser idealista e alegre o que é excelente para levantar o astral do ambiente nesse momento.

O melhor do Centro da Inteligência Emocional é mostrar sem subterfúgios, empatia e acolhimento, nesse tempo onde as pessoas se mostram tão carentes e deprimidas.

Tipo 2

Acolher o outro quando solicitado dando-se permissão e sentindo-se livre para também pedir colo, expressando suas necessidades e carências.

Tipo 3

Dar-se o direito de olhar pra si mesmo e se valorizar pelo que faz, sem ter que se mascarar para ter uma imagem que possa ser agradável aos olhos do outro, perdendo a própria identidade. Aceitar-se “feio”, entender que o fracasso faz parte da vida, e de sua própria vida.

Tipo 4

Valorizar seu potencial de transformar o lixo em luxo. Ter certeza que o mundo não seria tão bonito se ele não existisse. Isso o fará melhorar sua autoestima e nos agraciará com as belezas que consegue criar.

O melhor do Centro da Inteligência Ativa ou motora, é mostrar sua capacidade proteger, de agir com presteza, nesse desprotegidas e injustiçadas com a situação de confinamento.

Tipo 8

Mostrar sua ternura, mostrar sua força a serviço do outro. Mostrar como dizia São Francisco de Sales: Terna força e forte ternura. Ter certeza que é capaz de ajudar, ser amigo e conselheiro.

Tipo 9

Precisa ter clareza que conflitos pode ser uma oportunidade de sair do lugar e leva-lo ao crescimento. Desenvolver seu potencial criativo e saber que o sucesso bate à sua porta. Entender que vale á pena ser quem é, um grande mediador, a pessoa que faz acontecer.

Tipo 1

Pode dar-se o direito de não ser perfeito e aliviar com isso o peso que carrega nos ombros. Entender que a perfeição está na imperfeição.












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