top of page
Buscar

O foco de atenção de cada um dos 9 tipos


Cada tipo tem um foco de atenção onde coloca toda a sua energia de forma compulsiva, como se fosse sua vida. Isso é motivado pela nossa dificuldade de sairmos do sonambulismo ou automatismo no qual parece gostarmos de estar, algo que trazemos desde tenra infância. Nesse contexto sonambúlico, deixamos o instinto tomar conta, nos tornamos previsíveis, limitados, menos humanos. Nossa humanidade que se expressa pela criatividade, pela busca de um mundo de liberdade, torna-se restrita, pequena, distante do humano que realmente somos. Portanto o foco de atenção do tipo contribui para mantê-lo em sua paixão e de si mesmo, da essência, seu verdadeiro eu.

Tipo 1- sua atenção está no erro, no que está fora daquilo que considera padrão, e que não avalia como sendo correto. Vive num monitoramento constante sobre si mesmo e sobre tudo o que está fora dele, como se isso fosse sua missão de vida. Com esse foco de correr atrás do erro, ele se distancia do prazer e da alegria que a vida oferece.

Parece que a “opção” por esse foco tem a ver com sua motivação maior que é ser perfeito, mas uma perfeição onde não percebe que é na imperfeição que vai encontrar a tão desejada perfeição.

O Tipo 1 vive num estado onde o mundo pune aquele que faz algo errado. Daí, não pode errar, não admite erros e tem muita dificuldade em aceitar opiniões diferentes e que o tire de seu foco de atenção, que é descobrir o erro, o defeito. Em tenra idade acreditou que precisava se adotar a si mesmo, pois não confiava nas figuras de autoridade que dele cuidavam. Dentro dessa crença, vive se policiando para não errar, pois se isso acontecesse quem se daria mal seria ele o grande prejudicado e ninguém mais.

Desenvolve uma autocrítica intensa e se chibata toda vez que reconhece que errou e aliada à essa crítica a si mesmo, amplia também uma capacidade de criticar o outro e tudo aquilo que não está dentro de seus padrões. O resultado disso é o desenvolvimento de uma pessoa bem difícil de relacionar. O pano de fundo dessa questão é buscar sentir-se amado, valorizado, protegido, seguro. Isso o mantém dentro de sua condição de perfeccionista, se irritando, se ressentindo - sentindo novamente, toda vez que aparece um erro, um defeito, uma falta, bloqueando sua possibilidade de voltar às origens, à essência, e alcançar a Serenidade, aceitando-se, aceitando o outro e a própria vida como ela é: cheia de erros e acertos.

Tipo 2 - seu foco é estar atento às necessidades do outro, alguém importante e por isso escolhido por ele, para servi-lo. Utiliza de sedução ampla geral e irrestrita para criar nas pessoas necessidades que o tipo dois acredita que a pessoa tem e que o próprio nem reconhece, mas ele o Salvador, sabe que a pessoa tem, quais são e o Ajudador tem as soluções. Com isso escraviza e se escraviza, chegando até a buscar aperfeiçoamentos, para melhor atender às realizações e desejos desse seleto. Investe tanto nessa questão do ser “utilizável”, que muda sua forma de ser e viver para servir ao que considera ser sua missão: cuidar do seu eleito.

Esquece-se de si mesmo, carente é o outro, não precisa de ninguém, todos precisam dela. Costuma desenvolver uma crença nas pessoas mais próximas de que é imprescindível e ninguém tem tantas habilidades para resolver os problemas dos outros.

Em tenra idade aprendeu que criança boazinha não tem vontade própria. Desde então, negar suas necessidades, buscando realizar as aspirações dos outros, na certeza que somente assim será reconhecida e terá amor. Desenvolve uma energia orgulhosa, acreditando que ninguém poderá prescindir de sua pessoa, invadindo o outro com sua sabedoria, sem perceber que esse doar não é altruísta, mas um toma lá dá cá, pois ela precisa que todos precisem dela.

A vida vai passando e o tipo 2 certo de que se fosse Deus não haveriam tantos miseráveis no mundo, pois ela faria diferente do Criador. Afinal, ninguém tem mais amor que ele, por isso não entende por que está sempre sozinho e desamado. Não se reconhece invasivo e incapacitante. Cada vez mais orgulhoso distanciando-se de si mesmo, de suas necessidades, da essência, a humildade. Vai precisar caminhar para entender que é um privilégio fazer parte da vida de alguém e quando entender isso, o “agrade sempre” não será a questão maior e a frase “se presta aos outros e se dá a si mesmo” lhe caberá muito bem.


Tipo 3 – a atenção se volta para atingir metas para realizar atividades e com isso sentir-se aprovado, reconhecido, amado. Alcançar esse objetivo o fará sentir-se bem “na fita”, sua imagem se sobrepujará, realçará diante das demais e ele ocupará o lugar que deseja: o primeiro.

Na corrida que o levará a atingir o topo, o desgaste constante, agenda cheia, sem tempo para se dedicar à sua própria vida e para estar em contato com as pessoas que ama e que o amam, é o constante. Vive sucessos, mas não o saboreia, pois existem sempre outros propósitos a serem alcançados. A sede em alcançar resultados vitoriosos, sucessos, aplausos, aprovação e reconhecimento é tamanha que faz com que não exista a palavra fracasso em sua vida. Rsrs.

Esse foco em cumprir metas, leva o tipo 3 a desenvolver a energia de sua Paixão o Auto Engano, quando quer sempre passar uma imagem que acredita ser aprovada pelo outro sem restrições. Com isso perde-se de si mesmo dentro de uma forma camaleônica de ser e se distancia do seu eu verdadeiro, de sua condição de ser amado independentemente, daquilo que faz.

Em tenra infância acreditou que só seria amado pelo que realizasse, alcançando o pódio. Libertar-se disso para sentir-se amado realmente é entrar em contato consigo mesmo, é se vir desfocado dessa sua necessidade de buscar ser querido somente pelo seu desempenho. Reconhecer que pode fracassar, e que o sucesso pode se instaurar no fracasso, vendo-o como oportunidade de crescimento, entrando em contato com seu eu verdadeiro a Virtude da Sinceridade, valorizando a autenticidade, buscando reconhecer o que quer a partir de si mesmo, não mais por meio do sucesso, admiração e reconhecimento, permitindo uma integração maior de seus sentimentos, pensamentos e ações. Tudo isso, sem desistir de alcançar metas, mas sem esquecer-se de celebrar e saborear a vida.

Tipo 4 - sua atenção é voltada para o que lhe falta, e que o tipo 4 julga especial. Coisas que ele considera importantes, e que acabou se foram e nunca vai voltar. O que ele valoriza estará sempre indisponível, nunca presente, longe dele e não vai chegar jamais. Essa super atenção a essa falta reforça a manutenção da tristeza tão peculiar do tipo.

Desde cedo, sentiu que não podia estar bem no mundo alguém que viveu perdas irreparáveis na vida. Sentiu-se, rejeitado, com a autoestima na maioria das vezes baixa. Ser original, sentir-se único e especial é sua busca. Parece não ter se sentido único sob o olhar materno. Os Tipos 4 não se perceberam serem “vistos” pelos pais, ou terem tido com eles uma relação suficientemente próxima. Acreditam que não há como ser feliz num mundo que lhe tirou tanto e deu para o outro, deixando-o diminuído. Sentem-se incompreendidos e abandonados no primeiro momento pelos pais e, posteriormente por outras pessoas significativas. Tudo isso gera muita dor e melancolia.

Para diminuir essa dor da perda, desenvolve o mecanismo da introjeção, trazendo pra dentro de si, o outro idealizado, o que o faz sentir-se melhor em sua autoestima, e tem a dor do abandono reduzida. Entretanto sua grande necessidade é sentir-se amado, apesar de suas faltas e deficiências, como não consegue esse intento, reforça a manutenção de sua paixão que é a inveja, palavra que etimologicamente significa, não veja. Ou seja, o tipo 4, angustiado pela falta, não consegue qualificar quem realmente é, o que tem é a desvalorização sobre si.

Quando busca um Eu Maior, consegue enxergar a riqueza que a vida lhe oferece, levando-o a um engajamento mais objetivo, preenchendo assim a sensação profunda de ansiedade e insatisfação, levando-o ao contato com sua essência, a Equanimidade. Passa a se sentir reconhecido e respeitado, permitindo-se, se libertar de uma visão excessivamente lírica e dramática da vida. Revela sua individualidade, desenvolve sua autoestima, aprende a se valorizar e cuidar de si mesmo.


Tipo 5 - seu padrão de atenção é voltado para a busca de conhecimento, informação, como uma estratégia para se desconectar de suas emoções, dos relacionamentos, da vida de interações. Volta-se para um mundo fora de si, onde pode de longe, observar sem ter contatos, aprimorando-se em seu saber, reduzindo medos de ser invadido em sua privacidade e com isso sente que corre menos riscos de ter que se relacionar ou partilhar sua vida.

O Tipo 5 entendeu desde muito pequenininho, que não valia a pena estar num mundo onde as pessoas não partilhavam seu próprio universo. Sentiu-se descartável nas partilhas de suas descobertas, até mesmo um tanto quanto desprezível, indefeso, inútil, incapaz, desvalorizado e abandonado em algumas ocasiões, noutras vezes muito invadidos em seu espaço interior, sentindo-se desrespeitado. Acabou fazendo um mundo só para si, sorvendo conhecimentos, querendo desvendar o mistério de tudo o que o rodeava e no qual estava inserido, fechando-se em si mesmo, entendendo que apesar de ter como dom a partilha, não se sentia ouvido, ou por vezes, não percebia interesse das pessoas em ouvi-lo falar sobre seus conhecimentos ou descobertas.

Resguarda-se, encastela-se, confiando em um número restrito de pessoas, buscando com isso se proteger em relação à receptividade dos outros, com isso sentindo-se seguro partilhando suas descobertas vindas de livros e de suas observações pessoais, fazendo-se um grande sábio, mas que não conseguindo saborear a vida por temer experimentar fisicamente o que o universo lhe oferece.

Esse foco de atenção reforça sua Paixão a Avareza que é o desejo excessivo de ter, que no caso do tipo 5 trata-se de seu interesse desmedido por conhecimento. Alguns relatam que quando se veem obrigados a partilharem alguma coisa, a sensação é que estão lhe tirando um pedaço do próprio corpo pois acreditam ter um vazio interior muito profundo e que só é reduzido com o conhecimento. Abrir-se na doação, mesmo que a conta-gotas, aumenta esse vazio e dói. É melhor a distância e se encastelar.

Quando confiando no outro, deixar de temer esse famigerado vazio torna-se desapegado, aproxima-se de quem realmente é o desapegado, nos enriquece nos levando para um rico mundo de saberes e a humanidade é presenteada com suas descobertas e estudos. Consegue encontrar em si mesmo a alegria de atuar no mundo real, saindo do mundo mental, valorizando as relações entre as pessoas.


Tipo 6 - sua atenção é voltada para riscos e ameaças que sofrem amplificações reforçando sua capacidade de fazer elucubrações voltadas para o aparecimento constante de tsunamis que com frequência o aguardam num breve futuro. Isso ocupa praticamente todo o seu pensamento 24 horas por dia. Afirmam que 90% da mente desse tipo é atalhada para perigos eminentes, que são projetados, como forma de se proteger. O “e se”... costuma ser início de frases que utiliza como confrontação diante de movimentos desconhecidos. O Medo, sua Paixão o paralisa, precisa ser empurrado para sair do lugar. Não confia em si mesmo nem nos outros, sempre vendo segundas intenções em tudo e todos.

Ainda em tenra idade, quando ainda precisava se sentir protegido e cuidado por figuras de autoridade, especialmente paterna e materna, percebeu-se sozinho e desamparado, principalmente pela figura do pai, que para ele, mostrava-se autoritário ou distante, não oferecendo o cuidado, a proteção que necessitava. Sentiu-se insegura à medida que crescia em sua caminhada rumo ao mundo desconhecido que se lhe abria à frente, Naturalmente encontrou um grande número de obstáculos que ele em sua fragilidade própria da idade viu como ameaçador e até aterrorizante. Cresce insegura, desconfiada sempre, e por isso cheia de dúvidas e ansiosa por se proteger de um perigo por vezes imaginário, fantasmagórico existente tanto no aqui e agora como no futuro. Para esse tipo, sair de seu foco de atenção aos riscos e ameaças, é se expor a riscos verdadeiros. “Viver é muito perigoso!” já dizia Guimarães Rosa há tempos atrás, talvez para um tipo 6.

Não há como crescer sem correr riscos, sair da zona de conforto será tremendamente ameaçador. Precisa mais que acreditar que a Fé afasta o medo e que projeções amplificam esse medo. Na Fé que é um de seus atributos, ele poderá num nível mais consciente, encontrar-se com sua própria autoridade, e com isso desafiar os grilos e percevejos que se instalaram em sua cabeça, reconhecendo que pode ir além, se superar e caminhar, ousando fazer o que manda seu coração.


Tipo 7 - a atenção do tipo 7 é totalmente voltada para busca de múltiplas opções prazerosas, otimistas que a vida pode oferecer. Novidades interessantes para saborear, experimentar e aprender. Tudo que seja positivo e que está aqui como possibilidade de aumentar seu desejo de ser ditoso. O negativo, portanto não existe, pois “nessa situação, negativa, estou perdendo a oportunidade de me colocar alegre me sentir feliz”.

A idade vem, e com ela a cobrança de ter que deixar de ser verdinho e amadurecer. Crescer como pessoa, tornar-se um adulto tendo que assumir responsabilidades naturais que se lhe aparecem e que são próprias de cada indivíduo, nem sempre são vistas como prazerosas. Segue a vida numa gula, por vezes “colocando merda no chantili”, mantendo-se em sua paixão.

Nos primeiros tempos de sua existência, que pode ter sido até mesmo na gestação, brincou com a “Dona da Foice”, e ainda sente grande satisfação em continuar nessa brincadeira correndo riscos de vida em nome do prazer, e da alegria de poder experimentar tudo e muito do que o universo, que ele acredita conspirar a seu favor, oferece, distanciando-o da possibilidade de entra em contato com dores próprias do ser humano, principalmente as dores físicas, que pode leva-lo à morte, ou seja, um contato com a grande “Ceifadora” e que desta vez, consiga vence-lo definitivamente.

Precisa ser estimulado para o seu desenvolvimento pessoal, para que entenda que a vida tem prazeres naturalmente oferecidos no dia a dia para todos os viventes. Que assumir compromissos consigo e com o outro é também palco de prazeres. Entender que a frase: “tudo posso, mas nem tudo me convém”, não lhe restringirá a liberdade, mais fará com que consiga saborear a vida dentro da vida e não no seu mundo de fantasias infantilóides.

Tipo 8 - a atenção desse tipo é para situações de injustiça, como se no mundo só existissem injustiças. Está sempre buscando identificar onde existe uma injustiça ou onde existe um injustiçado. Pois esses que geralmente são pessoas vistas como mais fragilizadas e que ocupam espaços mais humildes na vida, precisam ser protegidos. Por isso quer estar à frente, no controle, ter o poder, estar na liderança, pois tem que encontrar quem foi o culpado pelo que aconteceu e sanar a iniquidade.

Para o tipo 8 o mundo é dos fortes pois ele tem certeza que está num campo de batalhas e caso se apresente frágil, será agredido e o seu protegido ficará desamparado. Mantém-se forte e preparado para a luta que há de vir, pois a traição e a injustiça se colocam em todos os momentos e em todos os lugares. Há que manter a força para existir!

Ainda pequeno, sentiu-se traído, engoliu o choro perdeu a confiança no outro, sentiu-se desprotegido, desamparado, distanciou-se da inocência própria da criança e de sua essência. Aprendeu que no mundo não tem lugar para vulnerabilidades, ou mimimis. Fortaleceu-se na raiva, na indignação, fazendo justiça com as próprias mãos, dentro de um padrão de justiça que não necessariamente é justa mas vingativa. Adota uma postura marcial perante a vida e torna-se refém do que será sua Paixão, a Luxúria. A palavra luxúria vem do latim como também a palavra luxo, e designa excesso, exagero, superabundância, luxo, tudo e muito! Esse excesso o leva a buscar o poder e o controle sobre todos os espaços vividos e que estão por vir, pois busca sempre expansão territorial. Isso o leva a estar continuamente na condição de atacante, antes que se veja atacado, gerando conflitos, esquecendo e negando a possibilidade da ternura, da dependência, da sensibilidade, pois tais sentimentos são para fracos.

Para crescer necessitará abrir o coração o que neutralizará seu vício emocional, a Luxúria, para assim, entrar em contato com a doçura que na essência ele carrega, sem temer encarar a Virtude da Inocência, que é seu estado de ser.

Tipo 9 - o padrão de atenção do tipo 9 são as demandas externas, de pessoas, trabalho, familiares, qualquer coisa que o tire de suas reivindicações pessoais, internas. Com frequência se deixa levar para o que não é essencial, se fundindo com o outro, desaparecendo, evitando assim entrar em conflitos, procurando se distanciar da atitude certa, do que precisa realmente fazer. Mantém-se num processo de narcotização que o tira do aqui e agora, fugindo de situações que o levem a sair do que é eficaz. Na dificuldade de estar no mundo, o melhor é se colocar nos braços de Morfeu. Um sono inebriante o acompanha, contribuindo para escapar de sua existência, de sua essência.

Vai caminhando negando-se a reconhecer suas demandas, fugindo de tudo o que o faça sentir-se existindo, pois existir, viver, dá muito trabalho e desgasta, gerando muita preguiça. Adota o lema do “deixa a vida me levar”, distanciando mais ainda de si mesmo e do que lhe cabe realizar.

Fazer o movimento contrário e deixar de lado a procrastinação, a indolência é entrar em contato com a Ação Certa, e mergulhar no Amor, com isso, passaria a ter certeza que pertence a um todo sem precisar se se fundir e desaparecer nesse todo.

A lembrança que tem sobre sua infância é que foi boa e feliz. Entretanto, essas reações desse tipo de adulto, são características, de pessoas que tiveram uma infância conturbada e manifestam uma predisposição a se desvincular, das ameaças e dos traumas que as aflige adotando o papel de pacificador nos conflitos familiares. Mas se dão conta da sua fragilidade diante dos conflitos familiares. Com esse nível de compreensão entendem que a melhor maneira de manter a harmonia no lar é desaparecendo, não se manifestando, impondo-se ou expressando sua raiva e que o melhor é nem se lembrar de sua existência. Fogem perdendo-se em fantasias ou concentrando-se em fantasias positivas e pacíficas. Isso vai gerar uma dificuldade em mergulhar na realidade, pois a vida pressupõe conviver com conflitos e que eles são fontes de crescimento.

O processo de sair da invisibilidade, focar em si, é bastante trabalhoso e desconfortável, entretanto será a maneira do Tipo 9 entrar em contato consigo, para entrar em ação e acessar a raiva, mantendo o próprio foco: cuidar de suas necessidades, perceber o quão grande é.

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page